quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

Síntese do capítulo 4

4.1 Geometria de insolação
4.1.1 Insolação e arquitetura
A geometria de insolação possibilita determinar, graficamente, os ângulos de incidência do sol, em função da latitude, da hora e da época do ano.
4.3 Esfera celeste
É a superfície imaginária, onde os astros são representados por suas projeções.
4.1.4 Zênite e Nadir
Se traçarmos uma linha que passa pelo observador e é perpendicular ao seu plano horizonte , ela encontrará a esfera celeste em dois pontos: o que se situa acima do observador é denominado zênite(Z) e o que esta abaixo nadir(N).
4.1.5 Pólos Celestes
Intersecção entre a linha paralela que une os polos terrestres com a esfera celeste.
4.1.6 Pontos cardeais
São os pontos norte (N), sul (S), leste (L) e oeste.
4.1.8 Altura e azimute solar
A posição horária do sol é também determinada a partir de ângulos azimutais e das alturas, em função da latitude do observador. O azimute solar é a medida angular tomada a partir da orientação do norte do observador. A altura solar se relaciona com a hora do dia. Ao nascer do sol sua altura é zero, até o meio-dia esse valor vai aumentando ao passar esse horário a altura vai diminuindo até chegar a zero, no pôr-do-sol.
4.1.9 Movimento aparente das estrelas
Pelo movimento de rotação da Terra um observador (A), situado a uma dada latitude, terá a impressão de que todos os corpos celestes, inclusive o sol, se movimentam no céu descrevendo um círculo paralelo ao equador celeste.
4.1.10 Trajetória aparente do sol
O movimento aparente do sol é descrito como uma série sucessiva de circunferência na esfera celeste, paralelas ao equador celeste, com inclinações sobre o plano do horizonte variando em função da latitude deste observador.
4.1.11 Latitude 0º (Equador)
Para um observador situado na latitude 0º, a duração dos dias é igual à noite.
4.1.12 Latitude 23 ½º S ( trópico de capricórnio)
Nesta situação o sol apresenta a peculiaridade de estar a pino no solstício de verão ao meio-dia. Isto significa que altura solar é a máxima possível, ou seja, igual a 90º.
4.1.13 Latitudes entre o Equador e o trópico
Nesta situação terá sola pino duas vezes por ano, uma em cada sentido de percurso solar aparente.
4.1.14 Latitudes superiores a 23 ½º
Esta se caracteriza por não ter o sol a pino em nenhuma data.
4.1.15 Latitude 90º S (Pólo Sul)
Esta localidade solar só terá luz solar durante 6 meses no ano. No dia do equinócio de outono, o sol percorrerá a linha do horizonte, após o que desaparecerá durante 6 meses.
4.1.16 Cartas solares
É a representação gráfica das trajetórias aparentes do sol, projetadas no plano horizontal do observador, para cada latitude específica.
4.1.17 Projeções das trajetórias aparentes do sol
Vários métodos de projeção cartográfica que podem ser utilizados para representação das trajetórias aparentes do sol, dentre as quais se destacam o ortográfico, o equidistante e o estereográfico.
4.1.18 Determinação de Cartas Solares
Os azimutes são representados como linhas que partem do centro da abóbada, ou seja, do observador.
4.1.19 Horários de insolação
Pode ser extraído das cartas solares.
4.2 Determinação gráfica dos dispositivos de proteção solar
Para impedir que radiação solar atinja em demasiada principalmente as superfícies transparentes ou translúcidas e as aberturas, podemos utilizar dispositivos de proteção solar.
4.2.1 Ângulo de sombra
Os ângulos de sombra são sempre medidos a partir de uma posição específica do observador na abertura considerada. Assim, para uma determinada posição do sol, apenas parte da abertura pode estar sendo sombreada.
4.2.2 Transferidor auxiliar
Os ângulos de sombra utilizados no método do traçado de máscaras não são expressos em valores numéricos, e sim através de suas projeções estereográficas no plano do horizonte do observador.
4.3 Traçado de Sombra
4.3.1 Sombras de uma haste vertical
Para a delimitação de sombra de elementos sólidos, utiliza-se o método das projeções mongeanas, da geometria descritiva. Esse método consiste em determinar a projeção dos pontos e retas nos planos horizontal (PH) e vertical (PV).
4.3.4 Sombra de um volume sobre o outro
Tendo-se, por exemplo, três blocos localizados próximos, pode-se determinar não só a sombra do conjunto no plano horizontal, como também a sombra projetada de cada um sobre os demais.
4.4 Penetração do sol pelas aberturas
O sol que entra pelas aberturas causa uma mancha no interior do recito. Esta área de maior luminosidade pode afetar o ambiente de maneira prejudicial.
4.4.1 Área ensolarada sobre o piso do recinto
Para determinar as dimensões e a localização de área ensolarada no interior de alguma edificação pode ser usado o método de projeções mongeanas.
4.4.2 Área ensolarada sobre a superfície interna paralela à abertura

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