Localização da minha casa e mancha de sol da janela do meu quarto
A fachada de minha casa é sudeste, a qual recebe o vento sudeste de verão. Apesar disso a casa não é bem ventilada devido as barreiras (prédios altos) que o impedem.
Segue uma imagem da mancha de sol do meu quarto:
É uma grande mancha de sol tirada no dia 08/01/2013, quase não entra vento por essa janela, que está na direção sudoeste, por isso o quarto é bem quente e tem necessidade de utilização de ventilação artificial.
sábado, 6 de abril de 2013
Exemplos de elementos vazados
No meu último post eu falei sobre elementos vazados e não exemplifiquei, então seguem aqui imagens sobre os elementos citados.
Exemplos de cobogós:
Exemplos de muxarabis:
Exemplos de brises:
Exemplos de cobogós:
Exemplos de muxarabis:
Exemplos de brises:
quinta-feira, 10 de janeiro de 2013
Brises e elementos vazados
Os elementos vazados que conhecemos atualmente, mais populares, podem ser fabricados a partir de diversos materiais, como vidro, cerâmica ou ainda o cimento, com tamanhos e desenhos diferentes.
Os brises podem ser compostos de materiais diversos, sendo mais comun o concreto, a madeira e o alumínio. Normalmente caracterizam-se como uma série de lâminas, móveis ou não, localizadas em frente às aberturas dos edifícios. No caso de serem móveis, permitem que conforme a necessidade e a conveniência sejam regulados para aumentar ou diminuir a insolação no ambiente em questão.
Para quem procura um meio-termo entre
a parede totalmente fechada e os grandes janelões de vidro, existem
alguns bons recursos que fazem a diferença na arquitetura, ao barrar parte da
luminosidade e ainda criar texturas diferentes na fachada da edificação.
O cobogó é o nome dado ao elemento
vazado feito em cimento, criado inicialmente em Recife, pelos engenheiros Coimbra, Boeckmann
e Góis.
O conceito
do elemento vazado ou cobogó se relaciona com a idéia dos antigos muxarabis, um
recurso da arquitetura árabe que emprega treliças de madeira que permitem a
ventilação e iluminação, mas mantém a privacidade dos espaços interiores,
permitindo a visão do exterior por quem está dentro, mas não o contrário.
Os elementos vazados que conhecemos atualmente, mais populares, podem ser fabricados a partir de diversos materiais, como vidro, cerâmica ou ainda o cimento, com tamanhos e desenhos diferentes.
Os brises podem ser compostos de materiais diversos, sendo mais comun o concreto, a madeira e o alumínio. Normalmente caracterizam-se como uma série de lâminas, móveis ou não, localizadas em frente às aberturas dos edifícios. No caso de serem móveis, permitem que conforme a necessidade e a conveniência sejam regulados para aumentar ou diminuir a insolação no ambiente em questão.
Síntese do capítulo 4
4.1
Geometria de insolação
4.1.1
Insolação e arquitetura
A
geometria de insolação possibilita determinar, graficamente, os ângulos de
incidência do sol, em função da latitude, da hora e da época do ano.
4.3
Esfera celeste
É a
superfície imaginária, onde os astros são representados por suas projeções.
4.1.4
Zênite e Nadir
Se
traçarmos uma linha que passa pelo observador e é perpendicular ao seu plano
horizonte , ela encontrará a esfera celeste em dois pontos: o que se situa
acima do observador é denominado zênite(Z) e o que esta abaixo nadir(N).
4.1.5
Pólos Celestes
Intersecção
entre a linha paralela que une os polos terrestres com a esfera celeste.
4.1.6
Pontos cardeais
São os
pontos norte (N), sul (S), leste (L) e oeste.
4.1.8
Altura e azimute solar
A posição
horária do sol é também determinada a partir de ângulos azimutais e das
alturas, em função da latitude do observador. O azimute solar é a medida
angular tomada a partir da orientação do norte do observador. A altura solar se
relaciona com a hora do dia. Ao nascer do sol sua altura é zero, até o meio-dia
esse valor vai aumentando ao passar esse horário a altura vai diminuindo até
chegar a zero, no pôr-do-sol.
4.1.9
Movimento aparente das estrelas
Pelo
movimento de rotação da Terra um observador (A), situado a uma dada latitude,
terá a impressão de que todos os corpos celestes, inclusive o sol, se
movimentam no céu descrevendo um círculo paralelo ao equador celeste.
4.1.10
Trajetória aparente do sol
O
movimento aparente do sol é descrito como uma série sucessiva de circunferência
na esfera celeste, paralelas ao equador celeste, com inclinações sobre o plano
do horizonte variando em função da latitude deste observador.
4.1.11
Latitude 0º (Equador)
Para um
observador situado na latitude 0º, a duração dos dias é igual à noite.
4.1.12
Latitude 23 ½º S ( trópico de capricórnio)
Nesta
situação o sol apresenta a peculiaridade de estar a pino no solstício de verão
ao meio-dia. Isto significa que altura solar é a máxima possível, ou seja,
igual a 90º.
4.1.13
Latitudes entre o Equador e o trópico
Nesta
situação terá sola pino duas vezes por ano, uma em cada sentido de percurso
solar aparente.
4.1.14
Latitudes superiores a 23 ½º
Esta se
caracteriza por não ter o sol a pino em nenhuma data.
4.1.15
Latitude 90º S (Pólo Sul)
Esta
localidade solar só terá luz solar durante 6 meses no ano. No dia do equinócio
de outono, o sol percorrerá a linha do horizonte, após o que desaparecerá
durante 6 meses.
4.1.16
Cartas solares
É a
representação gráfica das trajetórias aparentes do sol, projetadas no plano
horizontal do observador, para cada latitude específica.
4.1.17
Projeções das trajetórias aparentes do sol
Vários
métodos de projeção cartográfica que podem ser utilizados para representação
das trajetórias aparentes do sol, dentre as quais se destacam o ortográfico, o
equidistante e o estereográfico.
4.1.18
Determinação de Cartas Solares
Os
azimutes são representados como linhas que partem do centro da abóbada, ou
seja, do observador.
4.1.19
Horários de insolação
Pode ser
extraído das cartas solares.
4.2
Determinação gráfica dos dispositivos de proteção solar
Para
impedir que radiação solar atinja em demasiada principalmente as superfícies
transparentes ou translúcidas e as aberturas, podemos utilizar dispositivos de
proteção solar.
4.2.1
Ângulo de sombra
Os
ângulos de sombra são sempre medidos a partir de uma posição específica do
observador na abertura considerada. Assim, para uma determinada posição do sol,
apenas parte da abertura pode estar sendo sombreada.
4.2.2
Transferidor auxiliar
Os
ângulos de sombra utilizados no método do traçado de máscaras não são expressos
em valores numéricos, e sim através de suas projeções estereográficas no plano
do horizonte do observador.
4.3
Traçado de Sombra
4.3.1
Sombras de uma haste vertical
Para a
delimitação de sombra de elementos sólidos, utiliza-se o método das projeções
mongeanas, da geometria descritiva. Esse método consiste em determinar a
projeção dos pontos e retas nos planos horizontal (PH) e vertical (PV).
4.3.4
Sombra de um volume sobre o outro
Tendo-se,
por exemplo, três blocos localizados próximos, pode-se determinar não só a
sombra do conjunto no plano horizontal, como também a sombra projetada de cada
um sobre os demais.
O sol que entra pelas aberturas causa uma mancha no
interior do recito. Esta área de maior luminosidade pode afetar o ambiente de
maneira prejudicial.
4.4.1 Área ensolarada sobre o piso do recinto
Para determinar as dimensões e a localização de área
ensolarada no interior de alguma edificação pode ser usado o método de
projeções mongeanas.
4.4.2 Área ensolarada sobre a superfície interna
paralela à abertura
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